Conhecer os movimentos humanos ajuda a criar games, diz animador


Para zerar um jogo de videogame, o personagem precisa saltar, catar moedas, correr, pegar energia, atirar, se defender, descobrir quem é amigo e quem é inimigo. Todos esses aspectos fazem parte da comunicação do game, e, por incrível que pareça, envolvem conhecimentos físicos, mecânicos e psicológicos. Nesta quinta-feira (18), o ilustrador, animador e professor Ricardo Costa Pereira explicou ao público da Campus Party, no Recife, a importância de se conhecer todos os movimentos do corpo humano na hora de programar uma animação. 

Essa percepção de movimentos dá mais realidade ao personagem de um jogo. Em um mundo onde os pixels - cada um dos pontinhos de luz que formam uma imagem digital - aumentam velozmente de número e as definições das televisões e monitores estão cada vez mais altas, os gráficos dos games tendem a ser cada vez mais realistas e permitem que o jogador se envolva mais e mais com o personagem que ele comanda através de um joystick. A busca pela proximidade da realidade se expande aos movimentos e à personalidade dos desenhos, personagens de filmes, desenhos e jogos. “Eu mesmo já fui parar na frente de uma câmera para filmar o meu movimento de levantar do chão e depois ver quantas poses eu precisaria desenhar para fazer o movimento”, conta o palestrante. “A gente usa mais o corpo do que eu imaginava”, define.

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